O que fazer diante do não poder fazer?
- Falta certeza, a dita.
Desconfiar é ruim..é pior que saber, a realidade tem limite, a imaginação não!
Mas no final percebemos que só existe um segredo: Tudo está na cara.
Enfrento-a - de cabeça erguida, pois descobri que 'às vezes, nossa vida é colocada de cabeça para baixo, para que possamos aprender a viver de cabeça para cima'.
quinta-feira, 21 de abril de 2011
Não é para entender
A poesia me pega,
Me abraça,
Me faz ser, sentir -
Despertar - crer e não!
Ela me salvará?
Eu sou poetiza ou a poesia?
Dúvida -
Talvez seja somente aquela mulher histérica que deseja ser histórica.
Não pode ser uma ilusão fantástica...pode?
Ara! Assim como 'Riobaldo' - "eu não nasci pra permanência dessa duvidação"
Duvííídas?
(risos)
(gargalhadas)
(suspiros)
(reflexões)
E tudo continua nada.
Me abraça,
Me faz ser, sentir -
Despertar - crer e não!
Ela me salvará?
Eu sou poetiza ou a poesia?
Dúvida -
Talvez seja somente aquela mulher histérica que deseja ser histórica.
Não pode ser uma ilusão fantástica...pode?
Ara! Assim como 'Riobaldo' - "eu não nasci pra permanência dessa duvidação"
Duvííídas?
(risos)
(gargalhadas)
(suspiros)
(reflexões)
E tudo continua nada.
Eu, as oito linhas e Adélia Prado.
Já é tarde, o sono fugiu de mim.
Lembrei-me de Adélia e logo pus-me a ler 'Bagagem'.
Fitei os olhos na 48 onde constava "Explicação de poesia sem ninguém pedir" - trata-se de 4 linhas apenas, que traz consigo uma infinidade de sentimentos. Escrevi discretamente no cantinho ( com um lápis velho): Lindo!
Essas linhas nesse momento, constituem o mundo para mim:
" Um trem de ferro
É uma coisa mecânica,
Mas atravessou minha vida,
Virou só sentimento".
E como grande apaixonada pelos ditos de Adélia que sou, virei para a 49 e minha alma completou-se de gozo com outras 4 linhas repletas de beleza:
" Eu sempre sonho que uma coisa gera,
Nunca nada está morto.
O que não parece vivo, aduba.
O que parece estático, espera"
...
Encontrei o que buscava e com o mesmo lápis velho traduzo aqui o meu sentimento.
Lembrei-me de Adélia e logo pus-me a ler 'Bagagem'.
Fitei os olhos na 48 onde constava "Explicação de poesia sem ninguém pedir" - trata-se de 4 linhas apenas, que traz consigo uma infinidade de sentimentos. Escrevi discretamente no cantinho ( com um lápis velho): Lindo!
Essas linhas nesse momento, constituem o mundo para mim:
" Um trem de ferro
É uma coisa mecânica,
Mas atravessou minha vida,
Virou só sentimento".
E como grande apaixonada pelos ditos de Adélia que sou, virei para a 49 e minha alma completou-se de gozo com outras 4 linhas repletas de beleza:
" Eu sempre sonho que uma coisa gera,
Nunca nada está morto.
O que não parece vivo, aduba.
O que parece estático, espera"
...
Encontrei o que buscava e com o mesmo lápis velho traduzo aqui o meu sentimento.
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